Regras sobre como levar remédios no avião
“Farmacinha”
Sempre é bom ter uma prescrição médica, onde conste seu nome e todos os medicamentos que estão sendo transportados. Para o exterior, além da prescrição médica, também é bom levar a nota fiscal e uma versão em inglês da receita, já que as normas sanitárias são diferentes em outros países.
Quantidade de medicamentos
O que vai determinar isso é o tempo que sua viagem irá durar. Leve sempre com você uma quantidade extra de remédios (você pode calcular para uma semana a mais, por exemplo). Isso é para o caso da sua volta ser adiada, extravio de bagagem ou qualquer outro imprevisto.A prescrição médica brasileira não tem nenhuma validade no exterior, portanto, para conseguir comprar seus remédios seria necessário passar por uma consulta no país que está visitando e essa consulta clínica, não emergencial, em geral, pode não ter cobertura pelos seguros viagem.
O médico nos alerta que existem alguns remédios que, ao contrário do Brasil, precisam de receita médica para se comprar ou são proibidos. É o caso, por exemplo, da Dipirona Sódica, que nos Estados Unidos e em outros países é proibido. Outro remédio de difícil acesso são os anti-inflamatórios.
Não esqueça as regras para líquidos: no máximo 1 litro em embalagens de no máximo 100 ml. Se por acaso precisar de uma quantidade maior durante as horas de voo, tem que ter a receita. É interessante ver com a companhia aérea informações e cuidados adicionais antes do voo. E não deixe de apresentar aos fiscais de segurança, na hora do raio-x.
Lugar para transportar os remédios
Na bagagem de mão
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