Miller descobriu que o cortisol, um dos hormônios que controla o ciclo circadiano e nos faz sentir alerta, tem seu pico de produção entre as 8 h e 9 h da manhã, o que significa que consumir cafeína nesse período é supérfluo: seu corpo já está produzindo substâncias que vão te deixar acordado. E a cafeína, nesse caso, não tem efeito cumulativo: o cortisol diminui os efeitos energéticos do café e ainda faz com que seu corpo fique mais tolerante a ele.
A ideia, portanto, é coordenar o café com os horários em que seu corpo não produz cortisol - isso seria entre 9h30h e 11h30, 13h30 e 17h, 19h e 21h e 0h e 1h, mais ou menos.
A boa notícia é que se você acorda super cedo e tome uma xícara de café até as 7h30, você também está seguro e se beneficia 100% dos efeitos da cafeína, sem a interferência do cortisol.
Sentir aquele cheirinho de café recém passado é muito bom, mas de acordo com uma pesquisa da Universidade de Bath, no Reino Unido, tomar a bebida em jejum pode ser prejudicial para o controle dos níveis de açúcar no sangue, principalmente depois de uma noite mal dormida.
Bom dia!
Que tal um cafezinho!
Café sempre nos lembra alguém especial, mesmo que seja a pessoa que nos preparava e nos reunia a mesa para junto coma família, amigos ou visitas conversar rir, contar novidades e tantas outras lembranças gostosas!
O Vovô acordava mais cedo que todos na casa e preparava o café da manhã. Ainda me lembro de acordar com o barulho da colher mexendo o café, que havia acabado de passar pelo coador. O coador não era filtro de papel não, era de pano o que deixava o café mais enriquecido e muito saboroso!
Que aroma!
• Utilize cafés com moagem média ou fina.
• Use uma medida padrão para a qualidade do pó. Use a medida correta. Utilize de 80 a 100 gramas de pó (aproximadamente 5 a 6 colheres de sopa) para 1 litro de água. A medida correta deve ser experimentada até encontrar aquela que melhor atenda ao seu paladar.
• A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize sempre água filtrada ou mineral na preparação do café.
- 50 ml de água (expresso normal); 30 ml de água (curto)
- 7 gramas de café
- 90oC de temperatura para a água
- 9 bar de pressão para a máquina do café expresso
- 30 segundos de tempo para de infusão da bebida
- Para moagem fina - de 6 a 9 minutos
- Para moagem média - de 4 a 6 minutos
- Para moagem grossa - até 4 minutos
*Este tempo varia conforme o equipamento e a preferência pessoal.
- Se for utilizar coador de pano, este deve ser lavado somente com água, jamais com detergentes, alvejantes ou mesmo com café que sobrou.
- Vale lembrar que o coador de pano, quando utilizado pela primeira vez deve ser fervido com a bebida café e deixado de molho por aproximadamente 3 horas, para que o passe para o café o gosto do pano.
- Filtro de papel deve ter o mesmo tamanho e forma do porta-filtros. Coloque o pó no filtro, espalhando-o uniformemente. Não compacte, nem aperte a camada de café.
- Para um café bem quente, escalde o bule ou garrafa térmica pouco antes de fazer o café.
- A água utilizada deve ser pura e limpa, preferencialmente filtrada ou mineral.
- O tempo de contato entre água e café deve ser:
Para montagem média: de 4 a 6 minutos
Para montagem grossa: de 6 a 9 minutos
• Colocar o pó de café na água quente antes de entrar em ebulição (cerca de 90º C). Mexer com colher de pau até fazer um creme na superfície do recipiente. A colher de pau deve ser de uso exclusivo do café. Não utilize a mesma colher em temperos, refogados ou outros alimentos.
• Pode-se também colocar o pó de café no coador, umedecendo todo o pó e despejando a água em fio.
• Se desejar café bem quente, escalde o recipiente, bule ou garrafa térmica, antes de fazer o café.
• Quando novos, os coadores de pano devem ser fervidos em água com café para retirar a goma ou outros resíduos e para que eles adquiram o aroma do café.
• Após serem utilizados, os coadores de pano devem ser lavados somente com água e jamais com detergentes, alvejantes ou mesmo com café que sobrou.
• Use uma medida padrão para a quantidade de pó. Recomenda-se 80g a 100g de pó para um litro de bebida (5 a 6 colheres de sopa). A medida correta deve ser experimentada até encontrar aquela que melhor atenda o seu paladar.
• O filtro de papel deve ter o mesmo tamanho e forma do porta-filtros.
• Coloque o pó no filtro, espalhando-o uniformemente. Não compacte, nem aperte a camada de café.
• A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize sempre água filtrada ou mineral na preparação do café.
• Imediatamente antes da fervura (90ºC), despeje a água sobre o pó, umedecendo-o todo. Comece molhando o pó de café das beiradas para o centro do coador/filtro. Em seguida, despeje a água lentamente (em fio) bem no centro do filtro, sem misturar com a colher.
• Quanto mais lentamente despejar a água, mais escuro resultará o café. Entretanto não exceda 4 a 6 minutos, para que a extração excessiva não torne o café amargo.
• Para um café bem quente, escalde o bule ou garrafa térmica pouco antes de fazer o café.
• Jogue fora o filtro e o café já usados. Não passe a bebida novamente pelo café esgotado porque ela ficará amarga e com sabor desagradável.
• A preparação em cafeteiras elétricas utiliza o mesmo tipo de café e as mesmas medidas. Para fazer quantidades grandes (mais que 12 xícaras pequenas), o longo tempo de preparo pode resultar em sabor amargo. Se isto ocorrer, faça menos xícaras por vez.
• Utilize cafés com moagem média ou fina.
• Use uma medida padrão para a quantidade de pó. Recomenda-se 80g a 100g de pó para um litro de bebida (5 a 6 colheres de sopa). A medida correta deve ser experimentada até encontrar aquela que melhor atenda o seu paladar.
• Retire o filtro de polipropileno (lavável) da caixa, coloque no porta-filtro compatível com o tamanho e verifique se ficou bem ajustado.
• O filtro de polipropileno (lavável) deve ter o mesmo tamanho e forma do porta-filtros.
• Coloque o pó no filtro, espalhando-o uniformemente. Não compacte, nem aperte a camada de café.
• A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize sempre água filtrada ou mineral na preparação do café.
• Imediatamente antes da fervura (90ºC), despeje a água sobre o pó, umedecendo-o todo. Comece molhando o pó de café das beiradas para o centro do coador/filtro. Em seguida, despeje a água lentamente (em fio) bem no centro do filtro, sem misturar com a colher.
• Quanto mais lentamente despejar a água, mais escuro resultará o café. Entretanto não exceda 4 a 6 minutos, para que a extração excessiva não torne o café amargo.
• Para um café bem quente, escalde o bule ou garrafa térmica pouco antes de fazer o café.
• Depois de filtrado adoce a gosto e sirva.
• Separe a borra de café passado jogue-a no lixo orgânico.
• Lave o filtro em água corrente deixando-o secar (preferencialmente no próprio porta-filtro) para reutilizá-lo e após cinco usos jogue-o no lixo para ser reciclado.
• Não passe a bebida novamente pelo café esgotado porque ela ficará amarga e com sabor desagradável.
• A preparação em cafeteiras elétricas utiliza o mesmo tipo de café e as mesmas medidas. Para fazer quantidades grandes (mais que 12 xícaras pequenas), o longo tempo de preparo pode resultar em sabor amargo. Se isto ocorrer, faça menos xícaras por vez.
• Para prepará-lo é melhor utilizar grãos frescos, de alta qualidade, com aroma e sabor intensos, moídos adequadamente e comprimidos de forma correta onde a água passa sob pressão.
• As máquinas devem permitir a operação com pressão de 9 atmosferas (atm) e temperatura de 90º C, num tempo que varia de 25 a 30 segundos. Estas são condições ideais para a obtenção de um café expresso excelente.
• O café expresso é concentrado - 7 gramas de pó para até 50ml de água - de aroma e sabor intensos com um bom corpo e persistência no paladar, coberto por um denso creme cor de avelã (marrom claro) em toda superfície da xícara, cuja espessura deve estar entre 3mm e 4mm.
O Creme do Café - Expresso A espessa e rica camada de creme serve para manutenção da temperatura e preservação do aroma do expresso antes de ser consumido. Nestas condições, o expresso retém uma porção de açúcar durante alguns segundos.
• O creme (e não a espuma, que se desfaz rapidamente) permanece na xícara por um longo período. Ele marca e adere à parede da xícara.
• O creme espesso e duradouro é o sinal mais importante de que o expresso foi bem tirado. O preparador deve estar sempre atento. Se o creme não se formou é porque a moagem está grossa, o tempo de extração foi curto e o café não foi bem tirado (ficará muito fraco).
• O expresso bem tirado tem creme espesso, com cor homogênea e retém uma porção de açúcar (teste do açúcar) durante alguns segundos.
Dicas de preparo
• O café expresso deve ser preparado de preferência com grãos recém torrados. Moa o café um pouco antes da preparação.
• A torra do expresso é mais clara (média para clara). Assim os óleos aromáticos são preservados. Grãos muito torrados tornam-se oleosos, perdendo aroma e sabor e deixando o expresso mais amargo.
• A primeira providência para o expresso perfeito é encontrar a moagem ideal do pó. A moagem aconselhada é a média. Se ela for muito grossa, a água passa mais rápido pelo filtro e a bebida fica fraca, sem a formação do creme. Se for muito fina, a água demora mais a sair, deixando a bebida amarga e manchas brancas no creme. Além disso o pó deve ser comprimido adequadamente.
Números para o preparo correto de um café expresso:
• O creme deve ser consistente - ao consumir a bebida o creme fica grudado na parede da xícara. A sua cor deve ser bege escura.
• O creme serve para manter a temperatura da bebida e preservar seu aroma. Mesmo que a pessoa não adicione açúcar ou adoçante, o café deve ser mexido para que seus aromas possam ser sentidos
• Veja a data de fabricação do café. Café recém torrado tem mais sabor.
• O café moído se deteriora facilmente em função do ar, da umidade, do calor, do tempo e do contato com odores estranhos. Por isso ele deve ficar acondicionado sempre distante desses riscos. Guarde o café não utilizado em um recipiente com boa vedação, na geladeira.
• A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize sempre água filtrada ou mineral na preparação do café.
• Prepare somente a quantidade de bebida que vai ser consumida imediatamente ou, no máximo, durante a hora seguinte.
• O tempo de contato entre água e café deve ser:
• Use a medida correta. Utilize de 80 a 100 gramas de pó (aproximadamente 5 a 6 colheres de sopa) para 1 litro de água. Se a bebida resultar sem sabor, aumente a quantidade de café. Se ela ficar amarga, áspera ou desagradável, diminua o tempo de contato da água com o café, diminuindo a quantidade do pó.
• A água utilizada deve ser apenas aquecida - não pode ferver, pois a perda de oxigênio altera a acidez do café. A temperatura ideal de preparo é próxima dos 90ºC.
• Pelo pó de café deve passar somente água quente, jamais a bebida. A recirculação torna a bebida muito amarga, áspera e desagradável.
• O café usado (café esgotado, borra) é o pior inimigo do sabor, aroma, da cafeteira e da sua saúde. Jogue-o fora. Nunca o reutilize, sequer misturando-o ao café fresco. Para garantir a qualidade ideal, o café já usado e a bebida preparada devem ficar sempre separados.
• Deguste com prazer uma bebida fresca, um café preparado na hora, ou o mais recente possível. A característica da bebida café é a de ir deteriorando-se lentamente e, por isso, um café preparado há mais tempo não tem o mesmo sabor agradável de um café fresco.
• Beba o café em xícaras de porcelana. O sabor fica destacado e a temperatura constante.
• No caso do uso de garrafas térmicas, estas devem ser muito limpas e de uso exclusivo do café.
• Nunca prepare ou armazene a bebida já adoçada porque se formará uma crosta de caramelo de mal sabor nas paredes do recipiente.
- Prepare somente a quantidade de bebida que vai ser consumida imediatamente ou, no máximo, durante a hora seguinte.
Para montagem fina: até 4 minutos
Sou Campineira e sei também o quanto minha cidade foi construída com a ajuda do café!
A produção arquitetônica rural do município de Campinas legada por dois ciclos econômicos: o da cana-de-açúcar e o do café, a partir do final do século XVIII e no século XIX. Analisa a documentação historiográfica, inventários (arquivos do Centro de Memória da Unicamp)
Fontes: